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Curiosidade?

Vagando pelo universo musical, ouvi palavras que me deram a tônica para pensamentos tanto efêmeros quanto etéreos. O verso “se eu me tornar menos faminto que curioso” da canção “Pescador de Ilusões” da banda O Rappa me gera certas reflexões.

Estar faminto não. Ninguém deseja passar por situações em que se encontra faminto (de fome). Tal extremo leva o indivíduo a seus instintos mais irracionais, em que se perde o controle e, na luta por sobrevivência, há casos também extremos de canibalismo entre sobreviventes de avalanches, em que alpinistas comem a carne de seus companheiros mortos na busca por energia.

Por outro lado, tornar-se curioso é algo louvável ao eu lírico. Ser curioso demanda um estudo racional, através da atenção e da atitude a fim de desvendar o que outrora era um mistério. Importante lembrar que a curiosidade pode trazer respostas ou mais dúvidas. Pela minha experiência pessoal, a segunda sentença é mais recorrente.

Destrinchando mais o texto, surge a questão: tornar-se curioso ao quê? E a resposta é variada entre ocidente e oriente. O ocidente sempre foi curioso sobre o efêmero. Àquilo que é palpável e possível de mudanças. Talvez seja esse o motivo da lógica capitalismo de consumo dar tão certo por aqui. O desejo por consumo de coisas passageiras dá-nos euforia momentânea que, ao cessar, causa em nós o desejo de tê-la novamente. E desse modo, fecha-se o ciclo de consumo e prazeres vãos.

Todavia, o oriente sempre foi mais curioso sobre o etéreo e perene. Assim, estuda-se sobre a origem do ser, muitas vezes através de estudos que não levam a respostas prontas, e sim a mais questões. O estudo da felicidade e da origem do ser causa em nós dúvidas ainda mais sublimes. Isso não significa que haverá alegria instantânea e momentânea. Conhecimento causa-nos sede, nem sempre possíveis de saciar por nós mesmos.

E a resposta a tudo isso foi-nos dada antes do nascimento de todos os aqui leitores. Jesus afirma: “se alguém tem sede, vem a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva”. E, a meu ver, esse rio, além de dar-nos saciedade, possui movimento. Movimento este que através da curiosidade, levar-nos-ia a mais dúvidas, cujas respostas encontram-se em Deus.

O objetivo do texto não é os instigar a ficarmos inertes, e sim mostrar o contraponto dessa curiosidade oriental e ocidental. A ocidental é muito bem representada na música “Menino”, da banda Supercombo: “o sol é cinza, o mar esgoto”. Nessemundo, não serão encontradas todas as respostas. Talvez a algumas. O modo de se tratar paciente com esquistossomose? Há resposta para tal. Limite de seno de x sobre x, com x indo para zero? Sim, é 1. Mas não àquilo que nos move e faz-nos sentirmos vivos. Ao cerne da existência, não há respostas terrenas.

Para finalizar, que saiamos deste corpo que não nos penteia (não nos prepara) e vivamos como pescadores. Talvez pescadores de ilusões, mas que exerçamos nosso ofício nesse rio que é fonte de águas vivas. Assim, possamos descobrir o mais sublime significado da curiosidade, que não é nem a resposta nem a dúvida: é a contemplação.

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